![emerson ricardo berna fluminense (Foto: Wallace Teixeira/Photocamera)](http://s.glbimg.com/es/ge/f/original/2011/03/04/emerson-ricardoberna-pho397.jpg)
Foram três meses longe dos gramados. Depois de marcar o gol que garantiu o título brasileiro ao Fluminense em dezembro de 2010 a base de injeções no tornozelo esquerdo, Emerson encarou uma longa recuperação no departamento médico. O retorno só aconteceu no último dia 5 de março, contra o Resende, na estreia da Taça Rio. As dores, no entanto, ainda existiam. Seis jogos depois, o atacante ainda não reencontrou o caminho das redes. Mas pelo menos já se diz quase 100% outra vez.
- A ideia inicial era voltar e não sentir dor no tornozelo. Esse era o objetivo. E a dor está diminuindo, o que é importante para mim. A agonia era grande pelo período fora. As pessoas que estão fora não sabem do planejamento, mas um golzinho é muito bem-vindo - disse o atacante.
Jogar com dores, no entanto, é considerado normal pelo Sheik tricolor.
- Não temos outra escolha. Precisamos entrar em campo do jeito que está e, com os jogos, buscar a melhor forma. As pessoas têm que entender isso. O Deco ficou um tempo parado, o Fred, eu tive meu problema, o Conca operou... Tem que ter paciência. As partidas também fazem parte dos treinamentos. As coisas vão acontecer na hora certa - garantiu.
O gramado do Estádio Raulino de Oliveira, onde o Tricolor enfrenta o Volta Redonda, neste sábado, às 16h, é um fator a mais de preocupação para o jogador:
- As pessoas falam muito do departamento médico e não sabem do nosso dia a dia. O campo é um fator negativo. Toda hora há o impacto e muitas vezes ninguém aguenta. Mas é a nossa profissão e temos que encarar - explicou.
Com oito pontos em cinco jogos, o Fluminense ocupa a terceira posição do grupo B da Taça Rio.
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